Bio
Caraminhola Filmes
A Caraminhola filmes foi criada em 2006, no Rio de Janeiro, pelo roteirista e diretor Alan Minas e pela produtora Daniela Vitorino. As produções são originais, pertinentes às questões contemporâneas dos direitos humanos com enfoque na infância e juventude. Em 2021 lançaram o documentário Você Não sabia de mim, sobre saúde mental e cinema no Doclisboa 2021, Festival do Rio 2021, Ciranda Filmes Festival 2021 e Festival de Cinema Brasileiro de Paris 2022. Lançaram nas salas de cinema em 2017 o longa de ficção para jovens A Família Dionti, uma coprodução com a Inglaterra e Canal Brasil, com o suporte do Latin American Fund 2015 - Tribeca Film Institute, selecionado no Financing Forum for Kids Content - Malmo 2014, e no programa Film In Progress do Ventana Sur 2014, conquistou os prêmios de melhor filme pelo júri popular no 48° Festival de Cinema de Brasília; melhor roteiro no 10° Youngabout International Film Festival Bologna; melhor filme de público no 7° Festin em Lisboa; melhor ator criança no 16° San Diego International Kids Film Festival; e melhor filme na 3° Mostra de Cinema de Gostoso- RN. Realizaram e distribuíram o longa documentário A Morte Inventada–Alienação Parental, 2009, que se tornou referência audiovisual sobre o tema no Brasil e exterior, e organizaram o livro A Morte Inventada–Ensaios e Vozes, publicado pela editora Saraiva em 2014.
Realizaram os premiados curtas: A Língua das Coisas, através do programa Curta Criança MINC-TV Brasil, inspirado na obra de Manoel de Barros e premiado no FAM-SC e CineFantasy- SP, convidado do Festival do Rio para Mostra Geração. A Encomenda, com Othon Bastos, premiado no Festival de Curtas de São Paulo e Teresina; O Refém, melhor filme do Festival da Amazônia; Nas Estrelas; Homens ao Mar; e O Apito. Realizaram em coprodução com o Canal Brasil e Matinê Filmes, o longa documentário Casa 9, de Luiz Carlos Lacerda, premiado como melhor filme pelo júri popular no Cineport 2011, e o média metragem documentário, Mano Brou de Mario Silva, através do programa Etnodoc Minc-TV Brasil.
Estão em pós-produção com o longa de ficção para jovens O Deserto de Luíza, coprodução Riofilme e Union Content UK, o projeto foi selecionado no programa Films From Rio 2016/2017. Estão preparando o longa de ficção infantil Quando Ju Escapou pra Dentro, com suporte da Secult/RJ para desenvolvimento de projeto. Também desenvolvem outros projetos de ficção, documentário e animação para cinema e TV em parcerias.
Alan Minas
Nascido no Rio de Janeiro em 1969, é formado em cinema, pós-graduado em roteiro e mestre em Estudos Comparatistas pela FLUL-Lisboa. Roteirista e diretor dos longa-metragens: o documentário Você não Sabia de Mim, a ficção A Família Dionti, prêmio de melhor filme pelo Júri Popular no 48° Festival de Brasília, melhor filme na 3° Mostra de Cinema de Gostoso, melhor roteiro no 10° Youngabout International Film Festival Bologna, melhor filme pelo Júri Popular no 7° Festin em Lisboa, e melhor Ator Criança no 16° San Diego International Film Kids, e com o suporte do Latin America Fund 2015-Tribeca Film Institute; do documentário A Morte Inventada- Alienação Parental, que se tornou referência no tema no Brasil e exterior, e desdobrando na organização do livro A Morte Inventada – Ensaios e Vozes publicado pela Saraiva em 2014. Realizou os curtas: A Língua das Coisas, do Curta Criança do Minc e TV Brasil; prêmios no FAM-2010, e melhor roteiro no Cine Fantasy–SP-2010, convidado no Festival do Rio – Mostra Geração; Homens ao mar , estreou no Festival de Cinema Vina Del Mar; O Refém (2004), prêmio melhor filme no CineAmazônia; A Encomenda, premiado no Festival de Curtas de São Paulo e de Teresina; e O Apito (2000). Escreveu o roteiro do premiado curta Nas Estrelas.
Iluminou os shows de lançamento do disco Fria Claridade de Jussara Silveira no Teatro Rival no Rio de Janeiro e no Teatro Castro Alves em Salvador; e diversos espetáculos do Teatro Mínimo, como As Mil e Uma Noites, premiado como melhor iluminador no Festival de Guarulhos-SP-2000.
Em 2016 lançou os livros Quando Ju Escapou pra Dentro e A Família Dionti pela editora Berlendis & Vertecchia; em 2019 publicou o infantil Gente que se Apaga pela editora Metanóia; em 2021 publicou o romance O Mundo nos Cabia pela editora Kotter no Brasil e Portugal; em 2024 lançou na Bienal do livro de São Paulo o livro de contos para adultos Terra sem Chão e o infantil Um coração na Janela pela editora Ciranda Cultural.
Daniela Vitorino
Daniela Vitorino é sócia da Caraminhola Filmes, onde atua como produtora criativa e realizadora. Com uma carreira marcada por projetos significativos, produziu os longas documentários Orlando Pantera, de Catarina Alves Costa, coprodução Portugal e Cabo Verde e estréia no IndieLisboa 2025; e Você Não Sabia de Mim, que explora a interseção entre saúde mental e cinema, foi lançado no DocLisboa 2021, Festival do Rio 2021 e Festival de cinema brasileiro de Paris em 2022. Além disso, produziu o longa de ficção A Família Dionti, uma coprodução com a Inglaterra e o Canal Brasil, que recebeu apoio do Tribeca Institute Film e do Forum For Kids Content/Malmo. Este filme conquistou vários prêmios, incluindo o de melhor filme do público no 48º Festival de Brasília e no 7° Festin de Lisboa, além de melhor roteiro no 10° Youngabout em Bolonha. Outra de suas obras notáveis é o documentário A Morte Inventada - Alienação Parental, que se tornou referência no Brasil e no exterior, resultando na organização do livro A Morte Inventada - Ensaios e Vozes, publicado pela editora Saraiva. Daniela também foi responsável pela produção executiva da série de animação O Menino Que Engoliu o Sol, de Patricia Alves Dias, para a TV Brasil, que foi finalista do Japan Prize 2020. Produziu o premiado curta A Língua das Coisas para o Curta Criança Minc/TVBrasil, como os curtas premiados A Encomenda, com Othon Bastos e O Refém.
Atualmente, Daniela está na pós-produção da ficção O Deserto de Luíza, um longa selecionado no edital Riofilme 2021, com apoio do programa de capacitação internacional Films From Rio 2016/2017 e distribuição da Vitrine Filmes.
Daniela Vitorino nasceu em Brasília em 1976, estudou comunicação na UFGO e CEUB, antes de se formar em cinema no Rio de Janeiro na Universidade Estácio de Sá em 2001; pós-graduou em produção executiva para cinema e TV na ESPM-RJ em 2005. E em 2025 defende a tese do mestrado em Antropologia em Culturas Visuais da NOVA/FSCH-Lisboa.